A minh'alma é do tempo
das princesas em castelos
das batalhas, dos duelos,
dos namoros ao relento...
É antiga, como as espadas
dos bravos, nobres Cruzados.
É do tempo dos seres alados.
É do tempo dos contos de fadas.
Minh'alma não tem sossego
É do tempo das cartas de amor
É velhinha, como o torpor
daqueles que vivem sem medo...
Querida Mariana
ResponderEliminarUma alma assim tem o direito de pairar como uma pluma acima de qualquer amarra ou espaço e ultrapassando as barreiras do próprio tempo.
Lindo poema, como sempre!
Obrigada pela sua visita e pelas palavras carinhosas.
Beijo
Olinda
Olinda, que saudades de a encontrar por aqui!
ResponderEliminarEspero que tenha tido uns belos dias de descanso :)
Muito obrigada... Fico tão contente que tenha gostado deste poema! Eu não gostei muito dele assim que o passei para o papel. Estou a afeiçoar-me a ele, aos poucos :) acontece com quase tudo o que escrevo. Estranha-se, mas depois entranha-se! :D
Muitos beijinhos***
Mariana