terça-feira, 23 de agosto de 2011

A minh'alma é do tempo
das princesas em castelos
das batalhas, dos duelos,
dos namoros ao relento...

É antiga, como as espadas
dos bravos, nobres Cruzados.
É do tempo dos seres alados.
É do tempo dos contos de fadas.

Minh'alma não tem sossego
É do tempo das cartas de amor
É velhinha, como o torpor
daqueles que vivem sem medo...

2 comentários:

  1. Querida Mariana

    Uma alma assim tem o direito de pairar como uma pluma acima de qualquer amarra ou espaço e ultrapassando as barreiras do próprio tempo.

    Lindo poema, como sempre!

    Obrigada pela sua visita e pelas palavras carinhosas.

    Beijo

    Olinda

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  2. Olinda, que saudades de a encontrar por aqui!
    Espero que tenha tido uns belos dias de descanso :)

    Muito obrigada... Fico tão contente que tenha gostado deste poema! Eu não gostei muito dele assim que o passei para o papel. Estou a afeiçoar-me a ele, aos poucos :) acontece com quase tudo o que escrevo. Estranha-se, mas depois entranha-se! :D

    Muitos beijinhos***
    Mariana

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