segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Tu que não choras por nada e nada sentes
Tu que andas nesta vida por andar
Tens o coração atado com correntes
Tens nas veias sempre o sangue a congelar.

Tu que odeias, que alucinas, tu que mentes,
Nunca hás-de perceber o verbo amar.


Mariana Reis

4 comentários: